° Cardiopatias Congênitas
- Alterações anatômicas cardíacas presentes ao nascimento e, distúrbios cardíacos adquiridos
- Processos patológicos ou anatômicos que aparecem após o nascimento.
Deve-se suspeitar de cardiopatia congênita em toda criança que apresente u m ou mais dos seguintes sinais e sintomas:
° Taquidispneia ou cansaço às mamadas.
° Sopro cardíaco.
° Alterações de bulhas cardíacas.
° Cianose.
° Hipertensão arterial.
° Tonturas.
° Arritmia.
° Dificuldade para ganho PONDERAL.
° Infecções respiratórias de repetição (cardiopatias de hiperfluxo pulmonar).
As cardiopatias congênitas são a principal causa de morte, excetuando-se a prematuridade no primeiro ano de vida. Existem mais de 35 defeitos congênitos conhecidos, porém a etiologia da grande maioria, cerca de 90% ainda é desconhecida.
Dentre eses defeitos, os mais comum são:
Defeito Septal Ventricular (DSV)
Também denominado de comunicação interventricular (CIV), no qual há uma abertura anormal entre os ventrículos direito e esquerdo, podendo ser classificado como leve, moderado ou grave, correspondendo a pequeno orifício, médio ou ausência do septo, resultando em um ventrículo comum. O tratamento pode ser expectante para crianças com DSV leve e moderado, com fechamento espontâneo esperado durante o primeiro ano de vida, os DSV graves necessitarão de correção cirúrgica.
Defeito Septal Atrial (DAS)
Também denominado de comunicação interatrial (CIA), no qual há uma abertura anormal entre os átrios, podendo ser classificado como forame interatrial do tipo "primum" (DAS 1), forame interatrial do tipo "secundum" (DAS 2) ou defeito do seio venoso, com abertura na porção inferior do septo atrial, abertura próxima ao centro do septo ou abertura próxima à junção da veia cava superior, respectivamente. O tratamento predominante é cirúrgico, com algumas possibilidades de implantação de dispositivos durante o cateterismo cardíaco.
Sinais e sintomas:
Tanto no DSV quanto no DSA, as manifestações clínicas predominantes são:
Presença de sopro cardíaco e desenvolvimento de insuficiência cardíaca congestiva.
° Tonturas.
° Arritmia.
° Dificuldade para ganho PONDERAL.
° Infecções respiratórias de repetição (cardiopatias de hiperfluxo pulmonar).
As cardiopatias congênitas são a principal causa de morte, excetuando-se a prematuridade no primeiro ano de vida. Existem mais de 35 defeitos congênitos conhecidos, porém a etiologia da grande maioria, cerca de 90% ainda é desconhecida.
Dentre eses defeitos, os mais comum são:
Defeito Septal Ventricular (DSV)
Também denominado de comunicação interventricular (CIV), no qual há uma abertura anormal entre os ventrículos direito e esquerdo, podendo ser classificado como leve, moderado ou grave, correspondendo a pequeno orifício, médio ou ausência do septo, resultando em um ventrículo comum. O tratamento pode ser expectante para crianças com DSV leve e moderado, com fechamento espontâneo esperado durante o primeiro ano de vida, os DSV graves necessitarão de correção cirúrgica.
Defeito Septal Atrial (DAS)
Também denominado de comunicação interatrial (CIA), no qual há uma abertura anormal entre os átrios, podendo ser classificado como forame interatrial do tipo "primum" (DAS 1), forame interatrial do tipo "secundum" (DAS 2) ou defeito do seio venoso, com abertura na porção inferior do septo atrial, abertura próxima ao centro do septo ou abertura próxima à junção da veia cava superior, respectivamente. O tratamento predominante é cirúrgico, com algumas possibilidades de implantação de dispositivos durante o cateterismo cardíaco.
Sinais e sintomas:
Tanto no DSV quanto no DSA, as manifestações clínicas predominantes são:
Presença de sopro cardíaco e desenvolvimento de insuficiência cardíaca congestiva.
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